É o Vaticano, sede da Igreja Católica e residência oficial
do papa. Com apenas 0,44 quilômetro quadrado encravado no coração de Roma, na
Itália, a menor nação do mundo se tornou independente em 1929. Apesar de ter
sua soberania reconhecida pela maioria das nações do planeta, o Vaticano não é
considerado um país autônomo pela Organização das Nações Unidas, a ONU.
"Oficialmente, o país é uma teocracia, ou seja, governado por Deus e
representado pelo papa. A ONU não aceita a teocracia como regime", diz o
escritor Luiz Gintner, estudioso de países com menos de mil quilômetros
quadrados. Além do Vaticano, existem outras nações. "Na teoria, qualquer
um pode tomar posse de um pedaço de terra que não pertence a ninguém e
proclamá-lo um país", afirma Luiz. Na prática, porém, a coisa não é tão
fácil assim. Primeiro, é preciso que o tal território esteja em águas
internacionais, onde ninguém governe. Depois, um lugar que deseje se tornar uma
nação precisa ter uma série de características para merecer a independência: povo,
território, bandeira, selo, hino, leis, sistema de defesa e, em alguns casos,
idioma e moeda próprios. Se tudo isso for cumprido, a ideia maluca pode até
fazer algum sentido. Nanicas que conseguiram se livrar de seus países de origem.
Os 10 maiores Nanicos:
1-VATICANO (0,44 KM²)
2-MÔNACO (1,9 KM²)
3-NAURU (21 KM²)
4-TUVALU (26 KM²)
5-SAN MARINO (61 KM²)
6-LIECHTENSTEIN (160 KM²)
7-ILHAS MARSHALL (181 KM²)
8-SÃO CRISTÓVÃO E NÉVEIS (269 KM²)
9-MALDIVAS (298 KM²)
10-MALTA (316 KM²)
FONTE: Mundo Estranho
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